1)Pauta unificada da greve estadual aprovada por consenso (cinco pontos): revogação dos decretos; mais verbas; contratações; moradias estudantis; não às punições;
2) Luta pelas diretas para reitor e outros cargos, sem vinculação à titulação (por consenso);
3) Comando estadual de greve aberto e por votação dos delegados e não por consenso. O comando será eleito nas assembléias de curso;
4) Delegados na proporção de 1 para 50 em cada assembléia de curso (com fração de 30);
5) 1a. reunião do Comando: dia 15 de junho, 10 da manhã, na reitoria da USP (com rotatividade: as seguintes deverão ser em cidades do interior ou em outros locais da capital);
6) Como parte do calendário de lutas, participação em bloco na parada GLBTT, 10 de junho, com uma faixa da USP, UNESP e UNICAMP em greve, onde esteja escrito "Contra toda as formas de opressão";
7) Ato unificado com o funcionalismo público estadual (APEOESP, saúde, etc.) no dia 15 de junho (indicativo de passeata até a Secretaria de Ensino Superior, no centro);
8) Semana de ocupações de 18 a 22 de junho;
9) Participação na Plenária Nacional dos estudantes no dia 16 de junho, que será realizada na reitoria ocupada da USP;
10) Incorporação da Parada Cultural da UNICAMP (13/06) ao calendário;
11) Campanha com o seguinte slogan: "A UNE não fala em nome dos estudantes em luta";
12) Aprovação de uma nota à sociedade sobre a greve e as ocupações.
13) (Perdeu a votação: colocar a exigência de que a reitoria convoque uma assembléia universitária em vez de reuniões de CO como um dos eixos da greve).
2) Luta pelas diretas para reitor e outros cargos, sem vinculação à titulação (por consenso);
3) Comando estadual de greve aberto e por votação dos delegados e não por consenso. O comando será eleito nas assembléias de curso;
4) Delegados na proporção de 1 para 50 em cada assembléia de curso (com fração de 30);
5) 1a. reunião do Comando: dia 15 de junho, 10 da manhã, na reitoria da USP (com rotatividade: as seguintes deverão ser em cidades do interior ou em outros locais da capital);
6) Como parte do calendário de lutas, participação em bloco na parada GLBTT, 10 de junho, com uma faixa da USP, UNESP e UNICAMP em greve, onde esteja escrito "Contra toda as formas de opressão";
7) Ato unificado com o funcionalismo público estadual (APEOESP, saúde, etc.) no dia 15 de junho (indicativo de passeata até a Secretaria de Ensino Superior, no centro);
8) Semana de ocupações de 18 a 22 de junho;
9) Participação na Plenária Nacional dos estudantes no dia 16 de junho, que será realizada na reitoria ocupada da USP;
10) Incorporação da Parada Cultural da UNICAMP (13/06) ao calendário;
11) Campanha com o seguinte slogan: "A UNE não fala em nome dos estudantes em luta";
12) Aprovação de uma nota à sociedade sobre a greve e as ocupações.
13) (Perdeu a votação: colocar a exigência de que a reitoria convoque uma assembléia universitária em vez de reuniões de CO como um dos eixos da greve).
